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Comemorando os 500 anos de João Calvino, o teólogo da Reforma, este é um blog dedicado a resumir e comentar as Instituras da Religião Cristã, obra máxima do reformador de Genebra. Que ele seja útil à comunidade, seguindo a mesma intenção de Calvino ao escrever seus livros.

"Este tem sido meu propósito: preparar e instruir de tal modo os candidatos à sagrada teologia, para a leitura da divina Palavra, que não só lhe tenham fácil acesso, mas ainda possam nesta escalada avançar sem tropeços."

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Terceira função da Lei [ 2.7.12-13 ]

O terceiro uso da Lei diz respeito aos crentes em Jesus, aqueles regenerados e habitados pelo Espírito Santo. Para nós, as palavras de Moisés têm dois usos principais - a instrução da vontade do Senhor e a exortação para que nos desviemos do erro.

"Pois a lei lhe é o melhor instrumento mediante o qual melhor aprendam cada dia, e com certeza maior, qual é a vontade de Deus, a que aspiram, e se lhe firmem na compreensão... pois que ninguém até agora penetrou tanto a sabedoria que não possa da instrução diária da lei fazer novos progressos no conhecimento mais puro da vontade divina." (2.7.12, p.122s)

"Visto que necessitamos não só de ensinamento, mas ainda de exortação, o servo de Deus tirará ainda esta utilidade da lei para que, mediante sua freqüente meditação, seja incitado à obediência, nela seja consolidado e seja impedido de transgredir neste caminho escorregadio." (2.7.12, p.123)

Para nós que estamos em Cristo, os mandamentos devem ser doces, não amargos. Portanto, é um erro pensarmos que a Lei foi abandonada com a Nova Aliança. Ela ainda demonstra aquilo que Deus espera de nós. O padrão de Deus para seu povo foi revelado ali, e os cristãos não podem desprezar esse ensino. Aqueles que negam qualquer valor para os mandamentos de Moisés caem em grande erro.

"Ora, se não se pode negar que nela sobressai um modelo absoluto de justiça, então, a menos que não devamos ter qualquer regra de viver bem e retamente, será ímpio dela afastar-nos. Na verdade, porém, a perpétua e influxível regra de viver não são muitas, mas uma única. Pelo que, o que diz Davi, que o homem justo medita dia e noite na lei do Senhor [Sl 1.2], não se deve entender como a referência a uma só era, pois que é muitíssimo aplicável a todas as épocas, uma a uma, até o fim do mundo." (2.7.13, p.124)

Ainda que a santidade perfeita não seja alcançada aqui, devemos lutar e correr em direção a ela. Calvino usa a comparação bíblica com a corrida, na qual o grande alvo é a glória eterna, já ganha pelos méritos do Senhor Jesus.

"Nessa porfia, se não falharmos, tudo bem. Com efeito, toda esta vida é um estádio, do qual, corrido o percurso, o Senhor nos concederá que alcancemos aquela meta a que agora nossos esforços se empenham à distância." (idem)
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